Andando pelas ruas de Jerusalém juntamente com seus discípulos, Jesus olhou o grande templo de Herodes com suas enormes colunas e por certo não havia outra construção tão magnífica quanto aquela. Nada era comum, tudo era esplêndido, na verdade isto era o maior orgulho que um judeu podia ter.
Deus nos abençoou! Dizia os mais exaltados. Como poderia um povo que vivia debaixo do jugo dos romanos, ter um templo tão espetacular? Certamente não era obra do acaso. Com toda segurança, esta obra faz parte das sete maravilhas do mundo antigo.
Os judeus agora podem lembrar o templo de Salomão apenas olhando para aquele monumento onde todo judeu vai pelo menos uma vez por ano para adorar a Deus.
Ao olhar aquele monumento Jesus surpreende seus amigos que estão tão felizes, quanto entusiasmados, dizendo: não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada.
O olhar de Jesus vai para além do monumento, pois o mesmo cega a compreensão dos que estão abismados com a grandiosidade da futilidade. Que belo templo nos fez o generoso Herodes, dizia os entusiasmados discípulos! Foi recuperado nosso orgulho nacional diante das nações vizinhas, e até as mais distantes podem ver o poder da nossa religião.
Jesus se volta para seus amigos que assim como nós, estão esperando um forte aplauso de seu mestre, pelos seus feitos religiosos.
“Templo feito por mãos humanas...
Esta é a glória de Herodes, não de Deus.”
O Templo que era para adoração do eterno, agora serve apenas como demonstração do poder da religião. Claro que Herodes é um dos principais beneficiado, seu nome vai se perpetuar como Herodes o Grande, onde sacerdotes vão diputar entre si quem mais agradará aos caprichos do "senhor da terra". Pior de tudo, ninguem consegue ver além dos olhos naturais, a não ser, Jesus. E isso que todo judeu se orgulha o entristece.
O Templo é usado para todo tipo de comercialização. Lá os cambistas estavam sempre apostos para trocarem moedas e vendedores ambulantes armavam trailers para vender todo tipo de objetos religiosos. Nada disso incomoda os religiosos. Está dando lucratividade, isso é que importa...
O zelo está consumindo o mestre, que como falou o profeta, “O zelo da tua casa me consumirá”.
A religião cegou o entendimento dos incrédulos para não verem que estão embriagados com o vinho da destruição. Não há mais a glória de Deus, mas, há entretenimento para o povo.
Deus nos abençoou! Dizia os mais exaltados. Como poderia um povo que vivia debaixo do jugo dos romanos, ter um templo tão espetacular? Certamente não era obra do acaso. Com toda segurança, esta obra faz parte das sete maravilhas do mundo antigo.
Os judeus agora podem lembrar o templo de Salomão apenas olhando para aquele monumento onde todo judeu vai pelo menos uma vez por ano para adorar a Deus.
Ao olhar aquele monumento Jesus surpreende seus amigos que estão tão felizes, quanto entusiasmados, dizendo: não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada.
O olhar de Jesus vai para além do monumento, pois o mesmo cega a compreensão dos que estão abismados com a grandiosidade da futilidade. Que belo templo nos fez o generoso Herodes, dizia os entusiasmados discípulos! Foi recuperado nosso orgulho nacional diante das nações vizinhas, e até as mais distantes podem ver o poder da nossa religião.
Jesus se volta para seus amigos que assim como nós, estão esperando um forte aplauso de seu mestre, pelos seus feitos religiosos.
“Templo feito por mãos humanas...
Esta é a glória de Herodes, não de Deus.”
O Templo que era para adoração do eterno, agora serve apenas como demonstração do poder da religião. Claro que Herodes é um dos principais beneficiado, seu nome vai se perpetuar como Herodes o Grande, onde sacerdotes vão diputar entre si quem mais agradará aos caprichos do "senhor da terra". Pior de tudo, ninguem consegue ver além dos olhos naturais, a não ser, Jesus. E isso que todo judeu se orgulha o entristece.
O Templo é usado para todo tipo de comercialização. Lá os cambistas estavam sempre apostos para trocarem moedas e vendedores ambulantes armavam trailers para vender todo tipo de objetos religiosos. Nada disso incomoda os religiosos. Está dando lucratividade, isso é que importa...
O zelo está consumindo o mestre, que como falou o profeta, “O zelo da tua casa me consumirá”.
A religião cegou o entendimento dos incrédulos para não verem que estão embriagados com o vinho da destruição. Não há mais a glória de Deus, mas, há entretenimento para o povo.
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